terça-feira, 14 de julho de 2009

FIM... SERÁ?



Tanto na separação, quanto na reconciliação a essência da experiência vivida num tratamento é o desenvolvimento da capacidade de cada um se reencontrar consigo mesmo para melhor poder definir o que se quer, e assim tomar atitudes coerentes com os próprios sentimentos.


Observamos, porém que nem todos os fracassos matrimoniais desembocam em separação. Entre muitos homens e mulheres que suportam dia a dia e, não raro, o resto da vida, relações irremediavelmente falidas, poucos são os que conseguem dizer o "basta" definitivo.


O receio da discriminação, o medo da solidão, o remorso em relação aos filhos, a dependência emocional e ou financeira, o estigma de "descasado", tudo isso pode funcionar como impedimentos importantes, mas na maioria das vezes, são usados como refúgio para não se confrontar com a própria verdade.
São muitos os casamentos que se esvaziam, que se perdem, onde as pessoas se maltratam, se agridem, se anulam, mas que são mantidos formalmente pelo medo de assumir o fim.


Em muitos casos, a separação (mesmo não sendo formalizada por uma ação legal) esta presente e é sentida inclusive pelos filhos que sofrem muito presenciando o desamor entre os pais.


É significativo o número de casais que vivem juntos estando emocionalmente separados, há muito tempo. Porém quando a crise chega a esse ponto, não adianta tentar contorná-la.


A pretexto de não magoar o parceiro ou os filhos alguns preferem o "sacrifício" de uma vida a dois representado uma verdadeira "farsa" para manter as aparências. O pior é que os pretextos passam a substituir o único sentimento capaz de manter uma união: o amor.


A confusão principal é que o conceito de amor fica, em algumas situações, inteiramente deformado. Muitas vezes demora-se anos e anos para descobrir que amor não é jogo de poder versus submissão, temer o outro ou se anular em função dele.


Amor é respeito, compreensão e carinho. É preocupar-se com a felicidade do outro mas também com a própria felicidade.


A busca para se conhecer melhor tentando descobrir os próprios desejos, e as causas que concorrem para frustrá-los é uma forma de começar a recuperar os valores que ajudarão, cada um a andar sobre as próprias pernas (juntos ou separados).

SESSÃO TERAPIA DO AMOR

Você já levou um 'fora', um 'pé na bunda', de quem gostava muito? É muito ruim. Quando a confiança em alguém acaba, parece que algo em nós morreu, ficamos arrasados, a auto-estima cai lá embaixo. Ficamos revoltados, cheios de ódio, dor, inteiramente magoados, crendo que jamais voltaremos a confiar em quem quer que seja.

O preço desta decepção será pago por toda a vida. É o estado resultante de um excesso de situações traumáticas. Independe de nosso querer, não é um estado induzido por nossa vontade nem por maquinação nossa, mas sim pelas circunstâncias doloridas e ruins que nos atingiram.


Se formos machucados as marcas ficam, são difíceis de sumir, muitos não querem mais vivenciar esse sentimento novamente, pois, acreditam que: “Não confiando, não serão feridos”. Existem muitos vivendo assim. Não confiar nos isola, ficamos paranóicos e o que é pior, não crescemos, ficamos estagnados.


Um rompimento de quem agente gosta é desgastante, insuportável, terrível. Viver desconfiado é como caminhar sobre areia movediça sem saber se vamos ou não afundar. Cheios de apreensões, medo. Cria um grande desgaste de energia mental porque sempre estamos a espera e assim não queremos ser descartado, feridos a qualquer momento por qualquer um. Esta mesma energia mental é desviada de outros lugares e ações e fará uma imensa falta em nosso viver diário.


Uma pessoa neste estado está sempre tão assustada com o mundo à sua volta, que não consegue perceber mais nada a não ser seu pavor de ser ferido. As qualidades daqueles à sua volta são inexistentes porque elas estão absorvidas pelo medo que não conseguem “ver os outros”.


Aquela pessoa pode se boa em muitas coisas, mas jamais será em tudo, por isso precisamos dos outros, de conhecer outras pessoas, permitir isso a nós mesmo. Compreender isso permite evitar maiores complicações com a decepção de nossa confiança e a dor decorrente. Precisamos observar as pessoas. Procurar as que têm interesses comuns e que investem em você para construir um relacionamento durável e agradável, seja ele de amor ou amizade.


Você tem que para de pensar e esperar por uma volta, se você acreditar nisso vai continuar a sofrer. É preciso pensar em nosso jeito de ver o mundo e as pessoas que nos cercam, olhando não como se fossem aliados para bombardear a outra pessoa.


A CONFIANÇA
A confiança é o que nos possibilita viver melhor com os outros e com a gente mesmo.
Confiar é relaxar e absorver a tranqüilidade de estar diante de alguém que te passa respeito, proteção, carinho, compreensão. A confiança permite a entrega enquanto a desconfiança nos coloca em guarda. A confiança em nós mesmos ajuda a solucionar conflitos, obstáculos e seguir em frente.


ACREDITE EM VOCÊ
Precisamos entender que a única arma para fazer a vida valer à pena, é parar com o medo desgastante de nunca mais arrumar alguém como a outra pessoa que nos largou e confiar. Confiar escrupulosamente, mas, confiar, mesmo que seja para quebrar a cara. Sem a confiança, tudo o mais é inútil. Tente! Acredite, vale a pena!

segunda-feira, 13 de julho de 2009

RECOMEÇAR

Não importa onde você parou…
Em que momento da vida você cansou…
O que importa é que sempre é possível recomeçar.
Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo…
É renovar as esperanças na vida e, o mais
importante:
Acreditar em você de novo.
Sofreu muito neste período? Foi aprendizado…
Chorou muito? Foi limpeza da alma…
Ficou com raiva das pessoas?
Foi por perdoá-las um dia…
Sentiu-se só diversas vezes?
É porque fechaste a porta até para os anjos…
Acreditou que tudo estava perdido?
Era o início da tua melhora…
Onde você quer chegar? Ir alto?
Sonhe alto queira o melhor do melhor
Se pensarmos pequeno,coisas pequenas teremos…
Mas se desejarmos fortemente o melhor e, principalmente,
lutarmos pelo melhor.
O melhor vai se instalar em nossa vida.
Porque sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura..

by wellington vitor