sexta-feira, 7 de maio de 2010

DIMINUINDO O ESTRESSE EM CINCO MINUTOS

O dia esta cada vez mais corrido, quando menos esperamos ele já acabou e não deu para fazer tudo o que tinha que ser feito. Você tem cinco minutos disponível do seu dia? Então faça que ele seja bem gasto.

De acordo com cientistas britânicos, com apenas cinco minutos de prática de exercícios físicos em ar livre diminui o estresse do dia-a-dia.
Pesquisadores da Universidade de Essex examinaram dados de 1.250 pessoas em dez estudos e encontraram rápidas melhoras no humor e na auto-estima entre aquelas que fazem essa pratica em áreas livres.

Eles analisaram atividades distintas, como caminhada, ciclismo, pesca, jardinagem, cavalgada e remo, em lugares como parques, jardins, fazendas e reservas naturais.
E ficou comprovado também que o impacto maior ocorre em pessoas mais jovens segundo pesquisa, publicada na revista especializadaEnvironmental Science and Technology.
O maior efeito sobre o bem-estar mental surgia em apenas cinco minutos, de acordo com os cientistas. Com o passar do tempo, os efeitos positivos continuavam aparentes, mas tinham menor magnitude.

O efeito era ainda maior se o local do exercício também tivesse água, como um lago ou um rio. Para Jules Pretty, um dos autores do estudo, pessoas geralmente sedentárias, estressadas, deprimidas ou com problemas de saúde mental seriam as mais beneficiadas por atividades ao ar livre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O OUTRO LADO DA VIDA SAUDAVEL




Por mais que os jovens aderem uma dieta mais saudável, os vegetarianos podem estar correndo o maior risco de distúrbios alimentares.
Pesquisadores americanos observaram que adolescentes e adultos vegetarianos, consomem mais frutas e vegetais tem menor probabilidade de serem obesos. O problema é que apesar dessa “vida saudável”, pode esconder um perigo, os vegetarianos estão sob o maior risco de compulsão alimentar, e os que deixaram de ser vegetariano, podem mudar de lado e ir para uma alimentação pouco saudável e passarem a se alimentar errado, podendo perder o controle do seu peso.
Pesquisadores da University of Minnesota e University of Texas, analisaram as dietas, peso, métodos para controlar o peso, uso de drogas e álcool de 2.516 adolescentes e adultos jovens, entre 15 e 23 anos.

Os participantes foram classificados como vegetarianos (4,3%), ex-vegetarianos (10,8%) e não-vegetarianos (84,9%) e depois divididos em dois grupos: adolescentes (15-18 anos) e adultos jovens (19-23 anos).

Eles foram questionados sobre apetite insaciável e se eles sentiam uma perda de controle sobre seus hábitos alimentares. Comportamentos mais extremos de controle de peso incluíam tomar medicamentos para emagrecer, induzir vômitos, usar laxativos e usar diuréticos.

Os autores descobriram que entre os mais jovens, não houve diferenças estatísticas significativas em relação ao peso. Entre os mais velhos, os vegetarianos tinham um IMC menor e probabilidade menor de ter sobrepeso ou obesidade quando comparados aos não-vegetarianos. Entre os mais jovens, um percentual mais elevado de ex-vegetarianos que relataram adotar métodos mais extremos para controlar o peso quando comparados aos vegetarianos e não-vegetarianos. Entre os participantes mais jovens, um maior percentual de vegetarianos e ex-vegetarianos relataram compulsão alimentar com perda de controle quando comparados aos não-vegetarianos. Nos mais velhos, um maior percentual de vegetarianos relataram compulsão alimentar com perda de controle quando comparados aos ex-vegetarianos e não-vegetarianos.

Segundo Ramona Robinson-O'Brien, professora-assistente do Nutrition Department, College of Saint Benedict and Saint John's University, "os resultados do estudo indicam que seria benéfico os médicos verificarem se os adolescentes e adultos jovens são vegetarianos quando forem avaliar o risco de distúrbios de alimentação. Além disso, quando orientarem adolescentes e adultos jovens vegetarianos sobre nutrição, também pode ser importante investigar os motivos individuais para escolher uma dieta vegetariana.

formspring.me

Ask me anything http://formspring.me/fabriciopazini

Santos bate Atlético-MG e avança na Copa do Brasil


O Santos voltou a dar motivos para a sua torcida comemorar nesta quarta-feira. Depois de vencer o Atlético Mineiro por 3 a 1, na Vila Belmiro, e se classificou para a semifinal da Copa do Brasil.


Diante da torcida, o Santos partiu para cima do Atlético. Como precisava reverter a derrota sofrida no Mineirão, por 3 a 2, o Santos fez uma mudança tática para sair com a vitória.


Os santistas recuaram e esperaram o contra-ataque. Na excessiva dependência do seu artilheiro, a equipe mineira não mostrou poder de reação e foi eliminada da Copa do Brasil.
(Imagem autorizada)

terça-feira, 4 de maio de 2010

CASAIS. POR QUE BRIGAMOS?



“Quando um não quer, dois não brigam”, já diz o ditado popular. Entre casais é difícil que não tenha discussões vez ou outra.
A vida de um casal não é sempre harmônica. Os desencontros e as discussões se sucedem sempre.
Para além das histórias pessoais e do tempo que levam juntos os casais, existe uma série de temas conflituosos que, no geral, são os mesmos: o dinheiro, a família do outro, os amigos, o tempo livre, os filhos, a carreira ou o trabalho, as fofocas, a intenção de controlar o outro, os detalhes e a mania de querer ter razão.

Para resolvê-los, temos que aprender certas ferramentas e atitudes:
• Saber o que um sente sem botar a culpa no outro.
• Aprender a impor limites.
• Ser assertivo (falar as coisas em primeira pessoa e afirmativamente).
• Ser flexível.
• Saber negociar sem se resignar nem tentar impor ao outro.

A família dele ou dela é um motivo freqüente de discussão, que estão marcando terreno para ver quem impõe as regras. Estas são brigas pelo poder, em que cada um descobre que tem uma visão particular sobre o mundo que não coincide com a do outro. Hoje mais que antes, as pessoas permanecem muito mais ligadas a sua família de origem, sobretudo por questões econômicas. Como os novos casais não confiam que a relação seja duradoura, sabem que o que pertence aos pais lhes pertence como filhos, enquanto que aquilo que compartilham com seu par pode, amanhã, ser perdido.

Os limites, primeiro se põem na própria família e, em seguida, ao companheiro. Pôr limites não é brigar com eles, sim argumentar quando uma situação nos fizer sentir mal e que esperamos tolerância da outra parte. Também é pedir um tratamento respeitoso. Não se pode exigir do outro que ele goste de alguém que ele não goste, mas se pode pedir que não provoque conflitos.